Quinta-Feira, 22 de Maio de 2014, 16h11
RODA PARADA
Sindicato é multado por não manter 70% dos ônibus durante greve
Da Redação
O Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores do Transporte Coletivo (Stett) foi multado em R$ 30 mil por descumprir a ordem judicial de manter ao menos 70% da frota de ônibus do transporte coletivo em Cuiabá e Várzea Grande, região metropolitana da capital, desde terça-feira (20), quando a categoria iniciou a greve. A decisão é do Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (TRT-MT) que determinou o bloqueio do valor da conta bancária do sindicato.
Uma audiência de conciliação é realizada, no auditório do Tribunal, na tarde desta quinta-feira (22), entre o sindicatos dos trabalhadores e o Sindicato das Empresas do Transporte Coletivo Urbano (STU) com o objetivo de por fim ao movimento grevista.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo, Ledevino Conceição, disse que o fim da greve vai depender do que for negociado na audiência de conciliação. Se não houve acordo, a paralisação até a data em que for realizado o julgamento do dissídio coletivo.
Conforme a decisão da desembargadora Beatriz Theodoro, o sindicato foi intimado da decisão de manter a frota em 70% e, mesmo assim, não cumpriu a determinação. “É fato notório, noticiado por inúmeros veículos de comunicação, que o aludido ente sindical não observou os termos da liminar deferida\", diz trecho da decisão. Segundo o despacho, a multa se tornou necessária para preservar a dignidade da Justiça e obrigar o sindicato a cumprir a decisão.
A greve teve início na última terça, por tempo indeterminado, quando já havia uma decisão liminar da Justiça do Trabalho que determinava a manutenção de no mínimo 70% da força de trabalho em atividade durante a greve da categoria. Entre as reivindicações dos trabalhadores está o aumento do piso salarial de R$ 1.680 para R$ 1.800. A categoria também pede o aumento no valor da gratificação paga juntamente com o salário, de R$ 220 para R$ 250. No entanto, segundo o sindicato, as empresas propõem conceder reajuste de 4,65% e, com isso, o salário subiria para R$ 1.758. Também não houve proposta para reajustar o benefício.
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