A grávida de Taubaté segue causando nas redes sociais desde o seu retorno repentino à internet. Desta vez, Maria Verônica compartilhou que, durante sua gravidez falsa em 2012, ela estava em uma seita que “cultua o demônio”. A aspirante a influencer abriu caixinha de perguntas na tarde desta quinta (30/01).

A moradora do Vale do Paraíba respondeu a uma dúvida de um internauta se ela sempre tinha sido católica. “Eu vim de uma família católica, porém em 2005 eu conheci uma seita que cultua o demônio. Me entreguei nela, acreditei naquilo”, disse Maria Verônica.

“Eu fui sair dela dia 20 de janeiro de 2012. Vou falar disso nos vídeos da próxima semana”, comentou a grávida de Taubaté, que está compartilhando uma série sobre sua conversão ao catolicismo e como passou os 13 anos desde que a sua falsa gestação chocou o Brasil.

Relembre o caso

O caso da “Grávida de Taubaté” ganhou notoriedade em 2012, quando Maria Verônica Aparecida Santos, moradora de Taubaté (SP), afirmou estar grávida de quadrigêmeos.

A história chamou a atenção da mídia, especialmente pela grande barriga exibida pela mulher, que chegou a participar de programas de TV e receber doações.

Posteriormente, foi descoberto que a gravidez era uma farsa, e a barriga era, na verdade, uma prótese de silicone.

Verônica foi exposta como uma fraude e enfrentou um processo por estelionato, que foi encerrado três anos após o escândalo. A defesa argumentou que a situação era resultado de uma possível gravidez psicológica. O casal desapareceu da mídia e deixou a cidade.

Em sua última aparição pública, durante uma reportagem do SBT, o marido agrediu um cinegrafista. Desde então, eles não foram mais vistos.

Durante o sumiço, Maria Verônica manteve um perfil discreto com conteúdo religioso nas redes sociais.