Sexta-Feira, 09 de Maio de 2014, 10h21
Mais de 3,5 milhões de sírios não conseguem nenhum tipo de ajuda para viver
UOL
Mais de 3,5 milhões de sírios sobrevivem sem ajuda porque as agências da ONU não podem chegar aos locais onde vivem, denunciou nesta sexta-feira (9) John Ging, diretor de operações do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assistência Humanitária (Ocha).
Ging declarou que, entre estas pessoas, 240 mil vivem sitiadas, por isso que pediu às partes envolvidas no conflito e aos que exercem influência sobre eles, que façam o necessário para que todos aqueles que o necessitam obtenham uma assistência que é vital para sobreviver.
O funcionário internacional lembrou que, no total, mais de 9,6 milhões de pessoas no interior da Síria precisando de ajuda para sobreviver, e outros três milhões fugiram para países próximos como Iraque, Jordânia, Líbano e Turquia.
Damasco pede inclusão da Frente Islâmica em lista de grupos terroristas
Ontem, o governo da Síria pediu à ONU e a seu Conselho de Segurança que incluam a Frente Islâmica, a principal aliança opositora islamita, na lista de organizações terroristas.
Em duas cartas, cujo conteúdo foi divulgado em meios oficiais, as autoridades sírias exigiram também que se atue imediatamente contra os países que patrocinam \"as organizações terroristas\" com fundos e apoio logístico.
Além disso, o Ministério de Relações Exteriores sírio denunciou o atentado cometido por esse grupo contra o hotel Carlton, em plena parte antiga da cidade de Aleppo, no norte do país.
Nas mensagens, o Ministério afirmou que houve várias vítimas nesse ataque, que \"destruiu o edifício totalmente e causou danos consideráveis em imóveis históricos próximos\".
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