Domingo, 09 de Fevereiro de 2025, 00h05
RISCO ZERO
Mulher muda visual após ser confundida com Suzane Richthofen
Metrópoles
A comerciante Andressa Caroli Orcajo, de 35 anos, contou que já pensava em cortar o cabelo, mas que ser confundida com Suzane von Richthofen — agora Suzane Louise Magnani Muniz — enquanto fazia compras em uma feira, em Águas de Lindoia, no interior de São Paulo, foi um “motivo a mais” para mudar o visual.
Em entrevista ao Metrópoles, a mulher afirmou que tudo começou na última terça-feira (4/2), quando foi avisada por um amigo sobre uma foto tirada dela enquanto fazia compras na feira.
A imagem, que era encaminhada com a legenda “olha ela na feira hoje”, começou a rodar em grupos de WhatsApp e estava sendo compartilhada como se fosse a Suzane von Richtofen.
“No dia seguinte, [a foto] já estava em alguns sites. Eu fui avisando que era eu”, revelou Andressa.
A comerciante ainda contou que, apesar de não se achar parecida com a ex-detenta, preferiu dar uma mudada no visual. Ela também revelou que não chegou a sofrer nenhum ataque, mas que mesmo assim ficou preocupada.
“Muita gente é intolerante então nunca se sabe. Por ela ter cometido um crime anos atrás, deu um pouco de receio.”
Mudança para Águas de Lindóia
Suzane teria se mudado recentemente para a cidade da região da Serra da Mantiqueira.
Após deixar a Penitenciária de Tremembé, em janeiro de 2023, a condenada pelos assassinatos de Manfred e Marísia von Richthofen já morou em Angatuba, Itapetininga e Bragança Paulista.
Assassinato dos pais de Suzane
Em 2006, Suzane foi condenada a 39 anos de prisão pelo assassinato de Manfred e Marísia von Richthofen. Inicialmente, o crime foi tratado como latrocínio, mas a jovem e os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos confessaram o homicídio. O crime se tornou um dos mais famosos do Brasil.
Desde 2015, ela cumpre pena em regime semiaberto em Tremembé, no interior de São Paulo.
Daniel Cravinhos, que participou do crime, acabou condenado a 39 anos e 6 meses em regime fechado, mas deixou Tremembé em 2017, após autorização para cumprir pena em regime aberto.
O irmão de Daniel, Cristian Cravinhos, também participou dos assassinatos e recebeu pena de 38 anos e 6 meses em regime fechado. Ele chegou a conseguir liberação para o aberto, mas, após ser preso em 2017 por tentativa de suborno, perdeu o direito.
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