Quinta-Feira, 30 de Janeiro de 2025, 18h30
MODAL DA DISCÓRDIA
Presidente da AL não apoia romper contrato do BRT: "sem tempo para perder"
Posição é contrária ao TCE-MT que sugeriu ao Governo o fim do contrato
LEONARDO HEITOR
Da Redação
O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Eduardo Botelho (UB), defendeu o cumprimento do contrato com o Consórcio Construtor BRT, grupo responsável pelas obras do Bus Rapid Transit (BRT) em Cuiabá e Várzea Grande. De acordo com o parlamentar, o rompimento do acordo atrasará ainda mais a conclusão do projeto, iniciado em outubro de 2022.
A fala de Botelho rebate a sugestão dada nesta quinta-feira (30) pelo presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Sérgio Ricardo, que sugeriu ao governador a rescisão do contrato com o consórcio. À ocasião, o magistrado justificou a medida argumentando que as empresas que assumiram a obra não teriam condição de termina-la.
“Essas empresas que assumiram a obra definitivamente não têm condição de terminar. Então a dica, que eu entendo que é o caminho, é o Governo reincidir com essas empresas, fazer um emergencial e trazer uma empresa que comece e termine, com prazo", afirmou Sérgio Ricardo, durante uma visita técnica às obras do modal.
Para Botelho, qualquer rompimento de contrato resulta em uma demora na entrega da obra, o que também aconteceria caso o Governo do Estado rescindisse o acordo que possui para a construção do BRT. O presidente da ALMT defendeu que a melhor alternativa é discutir o motivo dos atrasos e tentar diminuir os obstáculos, para que as construções prossigam.
“Eu acho que é uma questão que temos que discutir, pois se quebrar o contrato, trazer uma empresa que não está acostumada ali, fazer uma mobilização e montar outra equipe leva um tempo. Não temos tempo para perder e talvez tenhamos que acertar os gargalos e ver o que está atrasando e funcionar. Defendo isso. Não sei nem qual essa empresa e nem o que é, mas o rompimento é sempre algo demorado e enrolado”, afirmou Botelho.
Carlos | 30/01/2025 23:11:50
Quem paga essa conta ? O povo Mato-grossense não aguenta mais ser enganado. Espero que as urnas sejam sábias para tirar os atuais ?gestores?.
JORGE LUIZ | 30/01/2025 21:09:28
Sem tempo porque ele não vê a hora da empresa de ônibus dele faturar com o BRT, quem não conhece esse cara de pacu acredita na lorota dele Outra coisa, eleição de 2026 tá bem aà e as empreiteiras amigas do Mauro Mente têm que ganhar uns aditivos a mais nas obras do estado para poderem bancar as campanhas dos amiguinhos, só bobó tchera tchera acredita em politicos canalhas
Ademir | 30/01/2025 21:09:09
Já devem ter mandado um dinnheirim pra falar bem do Consórcio e ficar , assim que funciona !!!! Tem tentáculos em todos lugares , mas processos e prisões são devagar demais no paÃs da esquerda !!!!
João Cuiabano | 30/01/2025 20:08:23
E o dano material e moral coletivo que essa paralisação na obra provoca??? Quem será responsabilizado??? Uma obra que se arrasta morosamente, no nariz das principais autoridades do Estado, possivelmente para buscar novos aumentos de gastos em benefÃcio dos empresários empreiteiros, e ninguém toma providências atitude??? Até quando???
Lud | 30/01/2025 20:08:15
Esse baba ovo do governador tem culpa na troca do VLT pelo BTR e quase todos os deputados subservientes da AL também, aprovaram um modal arcaico e sem projeto. Como dizem " o castigo vem à cavalo ".
MARIA TAQUARA | 30/01/2025 19:07:32
é possÃvel que sejam amigos?
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