Cidades Terça-Feira, 14 de Outubro de 2014, 09h:24 | Atualizado:

Terça-Feira, 14 de Outubro de 2014, 09h:24 | Atualizado:

SEFAZ

Auditoria já descarta demolição de Viaduto em Cuiabá

 

A Gazeta

Compartilhar

WhatsApp Facebook google plus

viaduto-sefaz.jpg

 

Realizada em três etapas, a auditoria proposta pela empresa LSE apresentará laudo das 13 obras de mobilidade urbana de Cuiabá e Várzea Grande com apontamentos sobre a qualidade das edificações. Caso apresentem problemas e forem apontadas como não satisfatória, a LSE fará as recomendações, que variam de reestruturação à demolição. Na maioria das vezes, a recomendação é com foco no reforço estrutural e readequação da drenagem. Diretor da empresa, Paulo Almeida aponta que por enquanto não foi identificado nenhum problema que leve a crer na necessidade de demolição de obras nas duas cidades, nem mesmo o Viaduto Jamil Nadaf, conhecido como Viaduto da Sefaz, interditado após identificação de rachaduras. “As fissuras existem, mas aparentemente não comprometem a estrutura. São capacidades de aviso do concreto armado, demonstram que algo está errado, em desacordo com o que deveria ter sido feito”.

Almeida frisa que a demolição é recomendada somente em casos extremos, com demonstração iminente de um perigo de desabamento. Normalmente, são obras aparentemente comprometidas, com grandes rachaduras, afundamentos, entre outros problemas. “Se tivéssemos identificado algum perigo iminente, nem iniciaríamos a coleta de dados na obra”.

Sobre o Viaduto da Sefaz, o diretor destaca que existe uma polêmica muito grande sobre a obra e não vai arriscar a falar enquanto não fizer o estudo. “Estamos na fase de análise do projeto. Como há muitos laudos e muita polêmica neste caso, vamos fazer todas as medições antes de emitirmos qualquer opinião”.

Preliminarmente, Almeida afirma que não encontrou nenhum projeto que tenha pulado etapas na construção e, aparentemente, todas as providências necessárias foram adotadas no decorrer das construções. Ele acredita que o prazo de 90 dias para concluir todo trabalho é suficiente, sendo necessário ampliação da data somente se ocorrer algum imprevisto, como chuvas em excesso.A contratação da empresa pelo governo do Estado segue recomendação do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que acompanha e fiscaliza as obras.





Postar um novo comentário





Comentários (2)

  • Marcos

    Terça-Feira, 14 de Outubro de 2014, 12h25
  • Todo mundo que se aparcerer em cima das obras do governador, em especial este viaduto da Sefaz, onde até os crentes da assembléia a li ao lado, quer esta obra pra eles e reivindicando que colocasse o nome deles na obra publica gasto com meu dinheiro. Coitado do Silval que foi pego como cristo de saco de pancadas mesmo.
    0
    1



  • manoel ribeiro

    Terça-Feira, 14 de Outubro de 2014, 09h36
  • O Viaduto SEFAZ não precisa ser demolido, ele cairá sozinho!!! Na duvida e pondo em risco a população. Não seria pertinente demoli-lo de uma vez ao invés de vivermos com a eterna sensação de insegurança. Bom senso!!!
    1
    3











Copyright © 2018 Folhamax - Mais que Notícias, Fatos - Telefone: (65) 3028-6068 - Todos os direitos reservados.
Logo Trinix Internet