Esporte Sexta-Feira, 23 de Maio de 2014, 04h:17 | Atualizado:

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Valcke vê estádio mais caro da Copa como exemplo de legado

 

Terra

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O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, disse nesta quinta-feira que o Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, é um exemplo de legado da Copa do Mundo, apesar de a arena ter sido a mais cara do Mundial e da falta de clubes tradicionais na cidade.

"Brasília e o Estádio Nacional Mané Garrincha são exemplos positivos do legado da Copa no Brasil", escreveu o dirigente em sua conta no Twitter, após visitar a arena.

"Mais de 777 mil visitantes em apenas um ano. Mais público do que o antigo estádio recebeu em 36 anos", completou.

O estádio de mais de 46 metros de altura foi construído ao custo de 1,4 bilhão de reais no lugar do antigo Mané Garrincha, que foi totalmente demolido em 2010. A arena foi a mais cara entre as 12 da Copa do Mundo e é alvo de denúncias de suposto superfaturamento.

Inaugurada em maio de 2013, a arena de Brasília recebeu a abertura da Copa das Confederações no ano passado e será sede de sete partidas do Mundial, incluindo Brasil x Camarões, em 23 de junho, e a disputa do terceiro lugar.

Sem clubes na primeira ou na segunda divisões do Campeonato Brasileiro, o estádio foi palco de algumas partidas de times tradicionais, como Flamengo e Santos, assim que foi aberto, mas aos poucos foi sendo deixado de lado pelas principais equipes do País.

Outras visitas

Valcke está no Brasil desde segunda-feira para visitar os 12 estádios do Mundial. Mais cedo nesta quinta, ele esteve no Mineirão, em Belo Horizonte, que também fez parte da Copa das Confederações de 2013.

"Mineirão recebeu 48 jogos, 6 shows internacionais e 1,5 milhão de pessoas desde a Copa das Confederações. É uma arena bem testada", afirmou o secretário-geral da Fifa sobre o estádio que vai receber seis jogos da Copa.

Na quarta-feira, o dirigente elogiou a Arena da Baixada, após ter criticado o estádio de Curitiba no passado pelo atraso nas obras.

Em Porto Alegre, Valcke alertou que ainda há muito trabalho a fazer no entorno do estádio do Beira-Rio. "Segue o trabalho para entrega das estruturas complementares no Beira-Rio. Mas ainda há muito a fazer em Porto Alegre", disse.

"Não podemos perder um minuto ou a qualidade para fãs e equipes de TV será comprometida na Copa."





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