Trump tomou posse como presidente da maior potência do mundo. Ponto. Bom para os americanos. Para a esquerdalha mimimista parece que foi o fim do mundo. Será?
Donald Trump é um norte-americano, eleito presidente dos Estados Unidos. Nada mais natural que ele defenda os interesses desse país e atenda aos anseios da maioria que o elegeu. Não adianta a esquerdalha brasileira borrar as fraldas e os radicais marxistas choramingarem. O fato já aconteceu e é isso. Se a agenda trumpista colide frontalmente com a agenda “woke progressista”, tais mimimistas só podem lamentar.
Reclamaram e choraram como carpideiras com o fim da política pró-transgêneros. A partir de hoje, conforme discurso de posse, mulheres trans não poderão frequentar banheiros femininos e tampouco participar de competições contra mulheres biológicas. E arrematou: só existem dois gêneros, masculino e feminino. Ponto. Aliás, é o que diz a ciência.
Espernearam e rangeram os dentes contra o fim do apoio aos projetos de regulação das redes e ao incremento da ideia de fim da censura. Afinal, tal censura e regulação só beneficiam os discursos extremistas de esquerda, visto que a maior parte da grande mídia apoia a pauta “progressista” e tenta calar, de todas as formas, a pauta conservadora. Afinal, tudo que a direita diz é “fake News” e tudo que a esquerda fala é “a mais pura verdade”
Fizeram birras e torceram o nariz de Pinóquio, quando foram nomeados como “embaixadores de Hollywood” os cineastas Mel Gibson, John Voight e Sylvester Stallone, conhecidos por penderem mais ao espectro da direita conservadora. Sinal de insatisfação com a guinada do cinema americano em direção ao mimimismo e tentativa de destruição da masculinidade.
Bradaram com indignação, repulsa e desdém: como os americanos elegeram um presidente condenado (posteriormente), racista e misógino, sendo que aqui, esses mesmos esquerdistas babões elegeram como presidente um mentiroso contumaz, condenado em três instâncias e machista ao extremo (condenação antes da eleição).
Estão tremendo de ódio ao dizerem que a eleição do Laranjão vai ser péssima para o Brasil, para o mundo, para o sistema solar, para o mundo astral e para o mundo quântico, cogitando a derrocada do universo em meio ao caos que a “extrema direita” vai suscitar no multiverso. Esquecem do caos que está o próprio país em que vivem, comandado pela extrema esquerda (aliás, muito mal comandado, porque se tivessem alguma competência para governar, o Brasil estaria bem melhor), com as taxas de juros mais altas do mundo, a moeda mais depreciada do planeta em 2024, inflação dos alimentos nas alturas, dólar e gasolina batendo nos 7 reais (quem chega primeiro?) violência (e impunidade) escalando rapidamente, gasto público e endividamento numa curva ascendente e sem fim.
Enfim, é um prazer ver a esquerda mimimista rosnar, xingar e jogar pedras, porque, geralmente, tudo o que tocam vira pó. E, quando estão longe, coisas boas se aproximam. Que venha 2026.
Eustáquio Rodrigues Filho – Cristão, Servidor Público e Escritor. Autor do livro “Um instante para sempre”.
Meris SantAna
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