Polícia Sábado, 01 de Fevereiro de 2025, 01h:17 | Atualizado:

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VIDA DE PROBLEMAS

Capitão acusado de enforcar menor já agrediu idoso em Cuiabá

Militar se envolve em nova confusão

ANA JÚLIA PEREIRA
Gazeta Digital

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Menos de um ano após se envolver em uma polêmica por abuso de autoridade, o capitão da Polícia Militar Rennan Albuquerque de Melo foi acusado de agressão. Desta vez, o policial agrediu e enfocou um adolescente de 15 anos em um condomínio da avenida Antártica, na noite dessa quinta-feira (30). Em março de 2024, ele já havia invadido a casa de um idoso e o agredido no bairro Goiabeiras.

Na noite dessa quinta, o capitão Albuquerque, como é conhecido, logo após a acusação de agressão contra o menor, a Polícia Militar confirmou o afastamento do servidor. Segundo o registro, ele havia questionado o jovem após perceber que seu carro estava riscado e exigiu que ele apontasse o responsável pelo dano. Em seguida, segurou o jovem pelo pescoço e o estrangulou, exigindo que ele apontasse o autor. Imagens de segurança mostram toda a ação.

Abordagem é parecida a adotada pelo militar em março de 2024, quando invadiu a casa do cantor Lourival Valério, conhecido como “Carretel”, e o agrediu juntamente com outros policiais descaracterizados.

O crime também foi filmado por um parente da vítima e mostra o momento em que os policiais chegam ao imóvel e agridem as testemunhas com socos e empurrões. Segundo registro policial, uma viatura da Polícia Militar também esteve no local e deu apoio ao veículo que estava lá anteriormente.

Nas redes sociais, a informação é de que os policiais faziam rondas na região em busca de bocas de fumo, quando entraram na casa das vítimas. A Polícia Militar emitiu nota dizendo que instaurou um procedimento administrativo na Corregedoria-Geral para apurar a conduta do militar.

Outro lado

A Polícia Militar de Mato Grosso informa que o policial já foi afastado de suas funções e que instaurou procedimento administrativo na Corregedoria-Geral para apurar a conduta do militar. O caso também será investigado pela Polícia Judiciária Civil.

A PM reforça que não coaduna com nenhum tipo de violência ou abuso de autoridade.





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