O torcedor do Corinthians, Yuri Matheus de Siqueira Matos, de 28 anos, foi identificado como um dos agressores do psicólogo Douglas Amorim, de 37 anos, dentro da Nuun Garden, localizada na Rua 24 de Outubro, em Cuiabá, na madrugada do último domingo (12). Douglas contou que teve a cabeça batida contra o mármore do banheio da boate e chegou a desmaiar, resultando em um corte no supercílio que precisou de pontos.
O profissional gravou um vídeo no Instagram nesta terça-feira (14) para denunciar que foi vítima de homofobia. Na gravação, ele pediu ajuda para que o agressor fosse identificado, já que a Nuun se negou a passar imagens do dia do crime e facilitou a saída dele. Uma pessoa de forma anônima confirmou que se tratava de Yuri.
Ao FOLHAMAX, Douglas relatou que o nome e o perfil do agressor foi enviado a ele por alguém que criou um perfil no Instagram somente para ajudá-lo após sua denúncia nas redes sociais e também na imprensa. "O perfil anônimo que quem resolveu enviar a foto e reconhecemos. Antes da repercussão do meu vídeo o perfil dele tava com 8 fotos, agora está com zero", relatou Douglas Amorim.
De acordo com o registro feito junto à Polícia Civil, a agressão ocorreu no banheiro. Segundo o boletim, Douglas foi avisado por áudio por uma pessoa de que o suspeito o teria acusado de passar a mão nele no banheiro. Ele só ficou sabendo dessa acusação após a agressão.
Ele relatou que, quando estava prestes a ir embora da boate e foi ao banheiro , acompanhado de seu companheiro e um amigo, ficou próximo da entrada do banheiro, do lado de fora. O companheiro utilizou o box com privada, que possui porta, mas a deixou semiaberta, e Douglas foi ao mictório.
Em determinado momento, Douglas disse que sentiu duas mãos, uma nas costas e outra na parte de trás da cabeça, e desmaiou em seguida. O marido havia escutado uma frase como "Vou ensinar esse veado a respeitar homem", e não chegou a ouvir barulho, mas quando saiu, encontrou Douglas desmaiado no chão, com as calças para baixo e sangrando, chegando a acreditar que ele poderia ter levado uma garrafada.
O amigo, que não havia ingerido bebida alcoólica, escutou a queda de Douglas.O bombeiro no local prestou socorro a Douglas. O companheiro da vítima viu nesse momento os seguranças que conversavam anteriormente com o suspeito apenas observando a situação, e aparentemente, ninguém impediu a saída de Yuri da boate. Douglas recuperou a consciência quando estavam aguardando o veículo do amigo do lado de fora.
Ele foi levado pelos amigos até a UPA do Verdão, aproximadamente às 05h57, e além dos pontos no rosto, teria lesionado a região do tornozelo na queda, tendo feito um raio-x do local. O caso segue sob investigação por parte da Polícia Civil.
OUTRO LADO
A respeito das matérias divulgadas na imprensa, Yuri Matheus vem esclarecer que:
1. Ao contrário da versão apresentada pelo psicólogo Douglas, Yuri Matheus é quem foi vítima de assédio, quando Douglas, ao que tudo indica, sob efeito de substâncias nocivas às 3h40min, tentou assediar Yuri no banheiro, tentando visualizar suas partes íntimas no mictório, simulando que estava urinando no mictório ao lado.
2. Além do assédio praticado por Douglas, este ainda ameaçou a quebrar uma garrafa na cabeça de Yuri e proferiu vários xingamentos, quando Yuri expressou sua indignação acerca da conduta oportunista de assédio e, até pelo receio da estatura de Douglas (1 metro e 88 centímetro), inicialmente apenas questionou Douglas de forma verbal.
3. Yuri prontamente comunicou os seguranças da casa, que presenciaram novos xingamentos de Douglas.
4. Logo após, Yuri, com intuito de se defender das injustas agressões, consistente em xingamentos e assédio de Douglas, e sob influência de violenta emoção, apenas reagiu, quando Douglas, por estar sob visível efeito de substância nociva durante horas daquela noite, veio a desmaiar facilmente.
Yuri ressalta que é inadmissível que um profissional da área da saúde mental pode ser tão desequilibrado a ponto de, consumindo substâncias nocivas em casas noturnas, agir de forma oportunista em banheiros masculinos para, tentando atingir o sossego e a dignidade sexual alheia, assediar e xingar outras pessoas, notadamente quando a casa noturna possibilita a entrada de menores sob a autorização dos pais.
Yuri Matheus
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