Polícia Sexta-Feira, 26 de Setembro de 2014, 20h:57 | Atualizado:

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Mãe diz que sequestradora ameaçou atirar se não entregasse bebê em VG

 

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Mãe do bebê de um mês e meio sequestrado nesta sexta-feira (26), no Bairro São Francisco, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, a secretária Juliene Aparecida das Neves, de 30 anos, contou ter sido ameaçada por uma das três suspeitas do crime caso tentasse impedir que a criança fosse levada.  Ela tinha acabado de descer do ônibus coletivo com a filha no colo ao voltar para casa quando foi abordada por uma mulher loira, que aparentava ter mais de 40 anos.

"Ela [sequestradora] veio e tirou ela [filha] do meu braço. Ela [filha] estava dormindo", contou a mãe. A outra mulher falou para eu seguir em frente e não olhar para trás, se não ela iria atirar", disse a mãe do bebê, chorando. 

la contou à polícia que a mulher estava dentro do mesmo coletivo que ela e desceu no mesmo ponto. Um carro, com outras duas mulheres, pegaram o bebê e fugiram. O caso foi registrado pela polícia como subtração de incapaz. A ocorrência foi registrada na Central de Flagrantes de Várzea Grande.

Juliene disse que tinha levado a filha ao Pronto-Socorro da cidade porque a criança estava gripada. E, na volta para casa, ocorreu o rapto do bebê. O crime ocorreu por volta de 11h [horário de Mato Grosso] desta sexta e, durante todo o período da tarde, a polícia fez buscas na tentativa de encontrar pistas das mulheres, porém, sem êxito.

Identificação

Um tio da criança, Edson Pereira Cruz, conversou com o motorista do ônibus e conseguiu informações sobre o carro usado no crime. Câmeras de segurança de um comércio nas proximidades do local onde ocorreu o sequestro capturaram imagens do veículo. O Peugeot, de cor prata, estava sem placas.

Ela contou à polícia que a mulher estava dentro do mesmo coletivo que ela e desceu no mesmo ponto. Um carro, com outras duas mulheres, pegaram o bebê e fugiram. O caso foi registrado pela polícia como subtração de incapaz. A ocorrência foi registrada na Central de Flagrantes de Várzea Grande.

Juliene disse que tinha levado a filha ao Pronto-Socorro da cidade porque a criança estava gripada. E, na volta para casa, ocorreu o rapto do bebê. O crime ocorreu por volta de 11h [horário de Mato Grosso] desta sexta e, durante todo o período da tarde, a polícia fez buscas na tentativa de encontrar pistas das mulheres, porém, sem êxito.





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