Polícia Sábado, 17 de Agosto de 2024, 17h:25 | Atualizado:

Sábado, 17 de Agosto de 2024, 17h:25 | Atualizado:

SILÊNCIO QUEBRADO

Personal expõe marcas de agressões e levanta suspeitas sobre morte

Acusado pelas agressões é um policial civil

BRENDA CLOSS
Da Redação

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personal, caso policial civil

 

Duas semanas após ter sido agredida pelo ex-marido, o policial civil Sanderson Ferreira de Castro Souza, de 42 anos, a personal trainer Débora Sander, de 43 anos, resolveu quebrar o silêncio e expor imagens das agressões que sofreu. O episódio ocorreu na noite de 3 de agosto, no condomínio Morada do Parque, localizado no bairro Morada do Ouro, em Cuiabá.

Débora compartilhou as imagens em sua conta no Instagram, e em entrevista ao site VG Notícias, desabafou sobre o trauma vivido e a necessidade de denunciar o agressor. "Naquele dia, eu não estava em condições de pensar ou raciocinar; estava muito machucada. Mas não vou mais me calar, porque sei que ele já está fazendo novas vítimas. O Instagram dele deveria ser desativado para que ele não continue a fazer novas vítimas", afirmou a personal trainer.

O caso foi registrado pela Polícia Civil após a vítima ter comparecido ao Plantão de Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica e Sexual de Cuiabá. Débora relatou ter sido agredida pelo companheiro e solicitou medidas protetivas de urgência. O boletim de ocorrência também menciona o filho de Débora, um jovem de 23 anos, como uma das vítimas, embora os detalhes sobre sua participação não tenham sido revelados.

Débora revelou ainda que, no dia das agressões, Sanderson conseguiu escapar do flagrante com a ajuda de terceiros e atualmente encontra-se no Rio de Janeiro, aproveitando uma licença-prêmio. "Perdi meu emprego, estou longe do meu filho, que está sob ameaça, enquanto ele desfruta de uma licença-prêmio. Quando a justiça será feita? Esta não foi a primeira vez que ele me agrediu, mas foi a primeira vez que tive força para romper essas amarras psicológicas e denunciar", declarou.

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OUTRO CASO - A personal trainer também levantou suspeitas sobre a morte de Daiane Tonetta Neitzke, de 26 anos, ocorrida em maio de 2020. Segundo a versão oficial, Daiane, que era namorada do policial, teria tirado a própria vida com a arma de fogo dele, no bairro Jardim Guanabara, também em Cuiabá. 

No entanto, familiares de Daiane contestam essa versão. Anderson Tonetta, irmão da jovem, afirmou que Daiane frequentemente aparecia com hematomas roxos pelo corpo, e que a família nunca aprovou seu relacionamento com Sanderson.





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Comentários (10)

  • PrecisaInvestigar

    Segunda-Feira, 19 de Agosto de 2024, 23h15
  • Não foi esse rapaz que a namorada se matou e acharam 4 estojos e a família dela levantou suspeita de que não teria sido suicídio (afinal, quem se suicida com 4 tiros?). Ou não é ele e estou errado?
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  • [email protected]

    Domingo, 18 de Agosto de 2024, 21h32
  • Meu Deus do céu! Minha filha se salvou.
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  • Citizenship

    Domingo, 18 de Agosto de 2024, 19h57
  • A matéria refere-se, inicialmente, ao "ex-marido", mas depois diz que ele é "companheiro". Não está claro, portanto, se ainda há convivência ou não entre o policial civil e a vítima. Até porque, ao final, a matéria cita uma outra mulher já falecida, com quem ele teria mantido um relacionamento. Ao que parece, não, mas então impõe-se a pergunta: se os dois não vivem juntos mais, por que aconteceu a agressão? Sobre os tais "terceiros" que teriam ajudado o agressor a fugir evitando o flagrante, a matéria não indica se os nomes deles constam ou não da denúncia, o que é muito importante, porque, em caso de confirmação das acusações, eles também teriam incidido em crime. Por fim, voltando ao caso da jovem que teria morrido, por que a denúncia do possível envolvimento do agressor naquele fato só agora? A vítima do agressor, então, também teria encoberto um possível assassinato por quase 4 anos? Toda esta história precisa de muito mais esclarecimento e de uma atuação jornalística mais cuidadosa, com uma redação mais esclarecedora.
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  • Paulo Guimarães

    Domingo, 18 de Agosto de 2024, 13h28
  • Infelizmente essa é a nossa justiça se não fosse esse governo misericórdia Jesus dessa alma.
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  • Rebeca

    Domingo, 18 de Agosto de 2024, 07h35
  • O que mais espanta é que a noticia tá aqui, la no vg noticias e em outros tantos jornais e o camarada curtindo férias em praia. Como conseguiu ficar tanto tempo na polícia com esse histórico???
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  • Lídia

    Sábado, 17 de Agosto de 2024, 22h12
  • Todo policial bate em suas mulheres todos
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  • Pinto

    Sábado, 17 de Agosto de 2024, 21h34
  • Misericórdia......depois de tantas denúncias, esse cara ainda não foi demitido????
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  • Felipe

    Sábado, 17 de Agosto de 2024, 20h42
  • Nossa ela tá toda machucada!
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  • Sulamita Cpa 2

    Sábado, 17 de Agosto de 2024, 20h35
  • Gente eu fico passada. O pior que como ela disse aí ele irá continuar fazendo essas coisas pq a própria polícia não faz nada nos casos dele. Sorte dele ser policial. Se fosse um cidadão qualquer já estaria preso e respondendo esses atos.
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  • Eu, vagabunda, amo policial

    Sábado, 17 de Agosto de 2024, 19h22
  • Desconheço uma tonta como eu que nunca tenha sido traída e apanhado do marido policial.
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