Pré-candidato à Prefeitura de Cuiabá, o presidente da ALMT, deputado Eduardo Botelho (UB) prometeu, caso eleito, que fará um pente fino nos contratos do Palácio Alencastro e encerrará os que ele tiver qualquer parentesco, menos a licitação com a empresa União Transporte, que faz parte do consórcio vencido pelo irmão do parlamentar, Rômulo Botelho. Em entrevista à Rádio CBN Cuiabá, nesta terça-feira (02), o legislador rebateu as acusações do adversário Abilio Brunini (PL).
"Vejo como má-fé porque eu não tenho mais nenhuma ligação com as empresas. Não tenho contato ou contrato e eu entrando na prefeitura a primeira coisa que farei será um pente fino em cima dos contratos e tudo que tiver parentesco meu vai ser excluído. Não é compatível estar na prefeitura e ter um parente de primeiro grau prestando serviço. Isso farei com a maior tranquilidade e transparência possível", defendeu o pré-candidato.
Na última semana, Brunini alegou que o Bus Rapid Transport (BRT) será entregue às empresas concessionárias de Cuiabá e do transporte intermunicipal, atualmente administradas pelo irmão de Botelho, o empresário Rômulo César Botelho, que também preside a Associação Matogrossense dos Transportadores Urbanos (MTU). Por sua vez, Botelho negou tal informação e disse que o bolsonarista vive de fake news.
"Esse assunto nem existiu e foi criado por um candidato que vive em cima de fake news em cima de criar factóides. O BRT está em fase de construção, não foi comprado os ônibus, não sabe nem como vai ser os ônibus. Aí tem um monte de fases ainda e ele já foi lá no final apenas para me atacar e atacar o governador Mauro Mendes. Agora a qualidade da obra nós vamos acompanhar", garantiu Botelho.
O presidente do Legislativo relembrou que não seria a primeira vez que encerraria contratos com empresas sob o comando de seus familiares na administração pública. No entanto, explicou que o mesmo não poderá ser feito com a empresa de transporte por não se tratar de contratos, mas sim de uma concessão vencida por meio de uma licitação.
Botelho afirmou que fará melhorias. "O transporte é uma concessão e não é contrato. Romper essa concessão é algo complicado, o transporte não, faremos melhorias como por exemplo um aplicativo, estipular tempo máximo de espera, criar observatório junto com outros órgãos de controle para que seja feito um acompanhamento de todas as metas que estipularmos para o transporte", prometeu Botelho.
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