Política Domingo, 19 de Maio de 2024, 19h:18 | Atualizado:

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ELEIÇÃO ACIRRADA

Dois desembargadores polarizam disputa pela presidência do TJMT

Já no MPE, são três nomes que disputam

PABLO RODRIGO
Gazeta Digital

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Os processos eleitorais do sistema de justiça de Mato Grosso têm movimentado os bastidores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), Ministério Público (MPMT) e a Ordem dos Advogados do Brasil, seção Mato Grosso (OAB/MT).

Na Corte Estadual, por exemplo, dois nomes já são apontados como pretensos candidatos: do desembargador João Ferreira Filho e de José Zuquim Nogueira. O primeiro já vem conversando com os seus pares, mostrando o desejo de presidir o Tribunal de Justiça no biênio 2025/2026.

Nos bastidores, a informação é que de João Ferreira já teria garantido o apoio do desembargador Rubens de Oliveira, considerado um dos influentes do judiciário mato-grossense.

Já Zuquim manterá o seu nome na disputa com a intenção de ser presidente. Ele disputou a última eleição em 2022 contra a atual presidente, desembargadora Clarice Claudino. Na ocasião, a magistrada venceu a disputa contra o desembargador, que obteve 11 votos.

Inicialmente, a atual vice-presidente do TJ, Maria Erotides Kneip, tinha a intenção de concorrer. Contudo, ela completará 75 anos em junho de 2026, o que fará com que seja aposentada compulsoriamente. Diante disso, está impedida de concorrer.

A reportagem também apurou que desembargadoras já manifestaram o desejo de disputar as vagas de vice-presidente e da corregedoria. Contudo, não é descartado que saia uma candidatura feminina, já que o TJMT passará a ter 12 desembargadoras como preenchimento da vaga que era ocupada pelo desembargador Luiz Carlos da Costa, morto na semana passada por complicações da saúde após um acidente doméstico.

‘As mulheres têm uma força grande porque elas são unidas. Serão quase um terço. Então se tiver uma candidatura feminina, em tese, ela já sai com 12 votos’, disse um magistrado que conversou com a condição de anonimato.

Nas duas últimas gestões, o TJMT foi comandado por mulheres. A desembargadora Maria Helena Póvoas comandou a Corte Estadual durante a pandemia (21/22). Atualmente o comando do TJMT é de Clarice Claudino e Maria Erotides Kneip(vice-presidente). A desembargadora Maria Aparecida Ribeiro comanda o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT).

MPE

Dentro do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), três promotores se colocaram como pré-candidatos para o cargo de procuradorgeral de Justiça (PGJ) e comandar o Ministério Público de Mato Grosso (MPMT). Os promotores de justiça Rodrigo Fonseca Costa, Milton Mattos e Carlos Eduardo já iniciaram suas articulações.

No caso de Rodrigo, ele deverá ter o apoio do procurador-geral de Justiça (PGJ), Deosdete Cruz Júnior, que não deverá disputar a reeleição, visando concorrer à vaga de desembargador em abril de 2025. Já o ex-procuradorgeral de Justiça, José Antônio Borges, rompeucom o seu sucessor.

Isso porque Antônio Borges defende que o próximo comandante do MP mato-grossense, seja uma mulher. Um dosnomes cogitado por ele é de Hellen Uliam Kuriki.

Já o grupo do ex-procurador-geral de Justiça, Paulo Prado, defende lançar o promotor de Justiça Antônio Sérgio Cordeiro Piedade.





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