Política Quarta-Feira, 05 de Fevereiro de 2025, 09h:50 | Atualizado:

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MAMATA VITALÍCIA

Ex-governador cobra R$ 2,2 milhões em pensão do Estado

Ele só exerceu a função de governador de MT por 33 dias

VINICIUS MENDES E PABLO RODRIGO
Gazeta Digital

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Moises Feltrin

 

O ex-governador do Estado por 33 dias, Moisés Feltrin, voltou a buscar do Supremo Tribunal Federal (STF) para cobrar R$ 2.283 milhões do governo do Estado referente ao período em que ficou sem receber a pensão vitalícia por ter exercido o cargo de governador de Mato Grosso.

A informação consta na reclamação encaminhada ao ministro Gilmar Mendes, relator do caso, afirmando que o governo Mauro Mendes (União) reestabeleceu o pagamento da pensão apenas no valor de R$ R$ 15.982,78, e não no valor integral, que atualmente está em R$30.862,79.   

“Requer-se seja o Estado de Mato Grosso, na forma do que dispõe o artigo 536 do NCPC, intimado para restabelecer ao peticionante a pensão vitalícia, ajustando o valor conforme a remuneração do atual Governador do Estado, inclusive, pagando os valores retroativos desde o restabelecimento feito à menor”, diz trecho do pedido.

Diante da solicitação, Gilmar Mendes determinou que o governo do Estado preste informações em até 5 dias, conforme despacho publicado nesta quarta-feira (5).  Moisés Feltrin conseguiu, em setembro do ano passado, uma decisão definitiva da 2ª Turma STF para o restabelecimento do pagamento de pensão, assim como o pagamento retroativo dos valores que não foram pagos durante a suspensão do benefício.  

Ele pediu o imediato reestabelecimento do benefício que foi cancelado em 2018, citando jurisprudência criada na Corte Suprema que reestabeleceu o pagamento de pensão para ex-governadores do Estado do Paraná, além da reclamação feita pelo ex-deputado e ex-governador Carlos Bezerra (MDB). 

 Feltrin foi presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) e ocupou o cargo de governador após a renúncia do então governador Carlos Bezerra, e a licença de saúde então concedida ao então vice-governador da época, Edison Freitas de Oliveira. Foi ele, inclusive, quem transmitiu a faixa para o então governador eleito, Jayme Campos.





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Comentários (2)

  • Mário Figueiredo

    Quarta-Feira, 05 de Fevereiro de 2025, 14h31
  • 33 dias!!!!!!!!!!! Ainda reclama!!!kkkkkkkkkkkkkkkk
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  • Cazé

    Quarta-Feira, 05 de Fevereiro de 2025, 14h15
  • E a reforma da previdência não previu isso? Parece mesmo que esqueceram os militares, os políticos e os magistrados.
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