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Reforma política será ponto central da campanha de Dilma

 

Terra

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A reforma política é um dos pontos centrais das diretrizes do programa de governo para a candidatura da presidenta Dilma Rousseff à reeleição. O programa foi discutido durante o 14º Encontro Nacional do PT, que terminou neste sábado em São Paulo. Para o partido, a reforma vai ao encontro das demandas da população demonstradas nas manifestações de junho do ano passado. O conteúdo dos documentos foi aprovado, mas ainda precisa passar por uma redação final antes de ser oficializado pelo Diretório Nacional do partido.

"O fato é que, após mais de uma década de melhorias sociais relevantes, a população reivindica reformas, muitas das quais contidas em nossas plataformas de luta, como é o exemplo da reforma política", destaca o texto. A reforma foi um dos tema abordados pela presidenta em seu discurso desta sexta-feira, quando foi confirmada como pré-candidata do PT.

Segundo o documento, a reestruturação do sistema político vai abrir espaço para outras mudanças e avanços sociais. "A reforma política é a mãe de todas as reformas. Sua realização permitirá que a sociedade tome o destino do País em suas mãos, corrigindo as profundas distorções que marcam o nosso sistema representativo e o funcionamento equilibrado dos poderes", acrescenta o texto.

O presidente do PT, Rui Falcão, ressaltou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá papel central na campanha de Dilma. "O Lula deixou claro que ela é a candidata e ele vai se engajar diretamente e totalmente na campanha assim que retornar de sua viagem ao exterior", destacou. 

Para Falcão, as declarações do ex-presidente devem acabar com os rumores de que ele tentaria um novo mandato à frente do Palácio do Planalto. "Ficou claro aquilo que a gente já vinha afirmando há muito tempo: de que a Dilma era a candidata e de que não havia nenhuma intenção do Lula de impedir a reeleição dela".

Uma das preocupações da campanha de Dilma será conciliar a aliança nacional com as candidaturas do PT nos Estados. "Primeiro, lutar por palanques unitários. Onde isso não for possível, ter uma coordenação que permita, ao mesmo tempo, a campanha do nosso candidato majoritário no Estado conviver sem sectarismo com as candidaturas (de outros partidos) que apoiam Dilma, mas estão em confronto com a nossa candidatura", explicou Falcão.





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