Cidades

Sábado, 17 de Maio de 2014, 08h05

POLICLÍNICA DO PLANALTO

Banheiros de policlínica são usados por homens, mulheres e crianças

Vistoria da defensoria ainda constatou falta de médicos e remédios

Da Redação

 Policlínica passou por reforma, mas estrutura ainda é precária

Dando sequência à agenda de durante a semana, a Defensora Pública responsável pela área da saúde, na Coordenadoria de Ações Comunitárias, Silvia Ferreira, visitou nesta quinta-feira (15) a Policlínica do Planalto. O objetivo da vistoria é verificar se o local tem condições de atendimento à população.

Apesar da estrutura física do pronto-atendimento e do ambulatório ter passado por uma reforma, que ocorreu entre os meses de dezembro do ano passado e fevereiro deste ano, alguns problemas ainda persistem. Entre eles destacam-se os banheiros, que são utilizados por homens, mulheres e crianças, e a falta de refrigeração, inclusive no almoxarifado, onde ficam estocados os remédios.

Foi constatada também a falta de medicamentos e de médicos na Policlínica do Planalto. No pronto-atendimento, seriam necessários ao menos três médicos atendendo, com turnos de 24h. Atualmente, os profissionais que atuam no local fazem plantão de 12 horas, já que a unidade de saúde, que deveria funcionar durante o período noturno, fecha as portas às 19h.

Já o ambulatório, situado no mesmo prédio, conta com 28 médicos de diversas especializações. Os atendimentos são realizados com hora marcada. A única reclamação tanto de funcionários quanto de pacientes diz respeito à necessidade de contratação de mais ortopedistas, já que apenas um médico dessa especialidade trabalha no local.

 

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