Terça-Feira, 20 de Maio de 2014, 07h04
DESCUMPRIMENTO DE LEI
Greve começa e 300 mil ficam sem transporte coletivo em Cuiabá
G1
Os ônibus coletivos que operam em Cuiabá e Várzea Grande, região metropolitana da capital, deixaram de circular nesta terça-feira (20), em consequência da greve dos motoristas. A categoria reivindica reajuste salarial, auxílio-alimentação e plano de saúde, de acordo com o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores do Transporte Coletivo (STETT/CR). A paralisação ocorre por tempo indeterminado.
Os trabalhadores cobram a instituição de um novo piso salarial de R$ 1.800. Hoje, eles recebem remuneração de R$ 1.680. A categoria também reivindica aumento no valor da gratificação paga juntamente com o salário, de R$ 220 para R$ 250. No entanto, segundo o sindicato, as empresas propõem conceder reajuste de 4,65% e, com isso, o salário subiria para R$ 1.758. Também não houve proposta para reajustar o benefício.
Durante a greve, os ônibus vão permanecer nas garagens das empresas e os grevistas se concentrarão nas frentes desses locais para protestar e impedir a saída dos veículos. A intenção é evitar a circulação dos ônibus.
Há exatamente um ano, categoria entrou em greve e deixou cerca de 300 mil usuários sem transporte. Na ocasião, a Justiça do Trabalho determinou que 50% dos ônibus circulassem para atender a demanda. A decisão foi cumprida. As reivindicações eram semelhantes as apresentadas neste ano.
Decisão
Na segunda-feira (19) a desembargadora Maria Beatriz Theodoro, do Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (TRT23), determinou que os trabalhadores do sistema de transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande, mantenham o mínimo de 70% da força de trabalho em atividade atividade durante a greve da categoria.
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