Segunda-Feira, 28 de Julho de 2014, 17h34
Para Dilma, ataque de Israel a Gaza é massacre
Terra
A presidente Dilma Rousseff contradisse seu assessor especial para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, e negou que Israel esteja cometendo um genocídio na Faixa de Gaza. Para a presidente, no entanto, o que acontece na região é um massacre.
“Na Faixa de Gaza está havendo um massacre, uma ação desproporcional, não um genocídio”, afirmou Dilma em sabatina da Folha de S.Paulo, realizada em parceria com o portal UOL, rádio Jovem Pan e SBT.
A presidente evitou polemizar as declarações do porta-voz da chancelaria israelense, Yigal Palmor, que afirmou que o Brasil seria um anão diplomático, apesar da economia pujante. “Lamento as palavras do porta-voz, pois as palavras produzem um clima muito ruim, deveríamos ter cuidado com as palavras”, afirmou.
No início das ofensivas militares israelenses, o governo brasileiro chamou seu embaixador em Tel Aviv para consultas, o que na diplomacia é um gesto importante de desaprovação. Dilma, contudo, não negou que haja ruputa nas relações diplomáticas. “O embaixador foi chamado e oportunamente vai voltar. Não há ruptura nem nada”, afirmou.
A presidente lembrou ainda que o Brasil foi o primeiro país a reconhecer a existência do Estado de Israel e que a posição brasileira é de que haja também um Estado palestino no Oriente Médio. Sobre os ataques, Dilma se alinhou à posição das Nações Unidas sobre o tema. “A decisão da ONU de exigir um cessar-fogo imediato é muito bem vinda, pois é uma situação que não dá para continuar”, concluiu a presidente.
Rejeição a Marçal dispara 17 pontos em 6 semanas,
Quinta-Feira, 19.09.2024 17h00
Nunes tem 27% e Boulos 26%; Marçal segue com 19%
Quinta-Feira, 19.09.2024 16h00
Traficante joga dinheiro na privada para despistar polícia; veja vídeo
Quinta-Feira, 19.09.2024 15h00
Brasileira avança sinais, atropela sete e mata duas turistas
Quinta-Feira, 19.09.2024 11h00
Turista alemã morre após ser atacada por tubarão
Quinta-Feira, 19.09.2024 10h00