Sexta-Feira, 07 de Fevereiro de 2025, 11h37
MARACUTAIA
Dois advogados em MT são alvos da PC por corrupção em Goiás
Grupo usava empresas fantasmas para desvios em prefeitura
Da Redação
A Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Barra do Garças, cumpriu na manhã de quinta-feira (06.02), mandado de busca e apreensão domiciliar da Operação Maracutaia deflagrada pela Polícia Civil de Goiás para apurar desvios de verbas públicas na Prefeitura de Aragarças (GO). Na operação foram cumpridos mandados de busca e apreensão e afastamentos do serviço público, determinadas pela Vara Criminal de Aragarças (GO).
Entre as ordens judiciais cumpridas estão nove mandados de buscas e apreensões nas cidades mato-grossenses de Pontal do Araguaia e Barra do Garças. Em Aragarças (GO) foram cumpridos três afastamentos de função, a suspensão de contratos e o bloqueio de R$ 157 mil das contas de três empresas investigadas.
Entre os objetos apreendidos estão um veículo da Câmara Municipal, documentos diversos (notas fiscais, contratos e recibos) e equipamentos eletrônicos, como celulares e computadores.A investigação foi conduzida pela Delegacia de Aragarças com apoio de policiais civis da 20ª Delegacia Regional de Iporá e da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos (Derf) de Barra do Garças.
A operação foi deflagrada com o objetivo de robustecer informações já levantadas em inquérito policial que investiga um grupo criminoso acusado de desviar dinheiro do erário municipal, com a utilização de empresas fantasmas e contratos fraudulentos, além de peculatos. A investigação teve início após o recebimento de denúncias anônimas que noticiaram o conluio entre um vereador, servidores públicos da Câmara Municipal de Aragarças e empresários. Entre os crimes investigados estão a consumação de associação criminosa, peculato-desvio (rachadinha), peculato combustíveis, fraude fiscal, falsidade ideológica (empresas fantasmas) e fraude licitatória (contratos irregulares e direcionados).
A OAB, por meio das subseções de Barra do Garças e de Piranhas (GO), acompanhou as buscas em dois endereços, respeitando as prerrogativas da advocacia, uma vez que dois dos investigados são advogados com inscrições ativas, em que pese não terem praticado crimes no exercício da profissão.
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