Mundo Sexta-Feira, 13 de Dezembro de 2024, 05h:00 | Atualizado:

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MORTE DE MÉDICA

Marinha coloca 250 militares, tanques e fuzileiros em hospital

 

CNN BRASIL

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A operação de guerra da Marinha em um hospital do Complexo de Lins, na zona Norte do Rio de Janeiro, tem 250 militares, 40 viaturas, incluindo tanques de guerra, além de fuzileiros navais.

As informações do efetivo foram apuradas com fontes da Força Militar.

A ação não tem prazo para acabar e vem depois de uma médica ter morrido vítima de uma bala perdida na manhã da última terça-feira (10).

A Capitão de Mar e Guerra Gisele Mendes de Souza e Mello será enterrada com honras fúnebres, como adiantou a CNN.

A ação da Marinha foi vista como “recado” para as forças de segurança do Rio de Janeiro, que “não teria conseguido proteger” o Hospital Marcílio Dias. 

Funcionários do hospital relataram à CNN o clima de tensão que já existia antes da morte da médica, com tiroteios constantes e apreensão, especialmente de madrugada e de manhã, na chegada ao local.

À CNN, o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Vitor Santos, disse que já sabia da ação da Marinha antes que os tanques fossem posicionados em frente ao hospital. A

Secretaria investiga as circunstâncias da morte da médica.





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Comentários (1)

  • Paulo

    Sexta-Feira, 13 de Dezembro de 2024, 09h15
  • Marinha, como sempre, querendo por lenha na fogueira....todos os dias morrem aos montes no Rio e país afora, e onde estão os marinheiros(?!), cagam e andam para as notícias de civis mortos (balas perdidas, assassinatos, etc), agora, quando, INFELIZMENTE, um deles foi o alvo, a tropa está toda melindrada.....
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