Uma pesquisa do instituto Percent Brasil revelou que mais de dois terços dos moradores de Cuiabá estão esperançosos e confiantes com a administração do novo prefeito da capital, Abílio Brunini (PL), que assumiu o cargo há um mês. A amostragem também mostrou que o prefeito de São Paulo, Tarcísio de Freitas, é o preferido entre os cuiabanos para a Presidência da República, nas eleições de 2026.

De acordo com a pesquisa, 65,5% da população cuiabana está otimista ou muito otimista com a gestão de Abílio, o que demonstra que dois terços dos moradores da capital estão confiantes com a administração do novo prefeito. A amostragem revelou que outros 29,3% estão pessimistas, enquanto 5,2% disseram estar indiferentes.  

Para 61,1% dos entrevistados, Abílio Brunini está fazendo muito pela cidade, enquanto 19,7% afirmaram que o atual prefeito está trabalhando pouco. A pesquisa apontou ainda que 19,2% das pessoas ouvidas acreditam que o gestor não está fazendo nada pelo Município desde que assumiu o cargo.

TARCÍSIO

A pesquisa também questionou os eleitores de Cuiabá sobre quem eles votariam nas eleições presidenciais de 2026. Quem lidera a corrida, entre os moradores da capital é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 33,2%, seguido pelo atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 27,7%. O terceiro colocado seria o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), com 10,7%.

A lista segue com o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), na quarta colocação, com 6%, seguido pelo cantor sertanejo Gusttavo Lima, que aparece como opção de voto de 5,5% dos entrevistados. Por fim, o coach e influencer Pablo Marçal, que disputou a eleição para a Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, foi lembrado por 3% dos entrevistados. Brancos e nulos somaram 5,3%, mesmo percentual daqueles que não souberam responder ou estavam indecisos. Outros 3,3% não quiseram responder ao questionamento.

O Percent Brasil entrevistou 600 pessoas em Cuiabá, entre os dias 22 e 30 de janeiro. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%.